Homem rompe tornozeleira eletrônica, mata mulher e fere três pessoas após briga entre famílias em banca de lanches

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Homem rompe tornozeleira eletrônica, mata mulher e fere três pessoas após briga entre famílias em banca de lanches no Paraná
Suspeito atirou em quatro pessoas e fugiu. Caso aconteceu na Vila Rio Branco, em Castro, nos Campos Gerais. Polícia Civil investiga o caso.
Por g1 PR e RPC Ponta Grossa
18/10/2025 19h24 Atualizado há 23 horas
- Um homem de 30 anos é procurado pela polícia após atirar em quatro pessoas e matar uma mulher na noite de sexta-feira (17), em Castro, nos Campos Gerais do Paraná.
- O crime aconteceu por volta das 23h45, na Vila Rio Branco.
- O homem usava tornozeleira eletrônica e rompeu o dispositivo antes dos disparos, segundo a Polícia Militar (PM-PR).

Homem mata uma mulher e atira em outras três pessoas em Castro
Um homem de 30 anos é procurado pela polícia após matar uma mulher e deixar três pessoas feridas na noite de sexta-feira (17), em Castro, nos Campos Gerais do Paraná. O crime ocorreu por volta das 23h45, na Vila Rio Branco.
O homem usava tornozeleira eletrônica e rompeu o dispositivo antes de atirar contra as vítimas, segundo a Polícia Militar (PM-PR).
Segundo a Polícia Civil (PC-PR), o crime teve início após uma discussão entre duas mulheres, de 35 e 32 anos, em uma banca de lanches próxima ao local. Durante o desentendimento, familiares das envolvidas chegaram e, em meio à confusão, o irmão de uma delas — identificado como o autor dos disparos — sacou uma arma e atirou contra integrantes da família rival.
Uma mulher, de 28 anos, morreu no local. Dois homens, de 33 e 22 anos, e uma mulher de 54 anos foram socorridos por equipes médicas e encaminhadas a hospitais da região.
Além das vítimas baleadas, uma adolescente de 13 anos relatou que o homem apontou a arma contra a cabeça dela quando ela tentava ajudar os feridos.
O suspeito, que possui antecedentes por tráfico de drogas, roubo e receptação, fugiu após o crime.
O local foi isolado para os trabalhos da Polícia Científica e do Instituto Médico-Legal (IML). A polícia instaurou um inquérito para investigar o caso.
Fonte: Por g1 PR e RPC Ponta Grossa