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Paraná tem a segunda maior redução na taxa de homicídios do Brasil, aponta Atlas da Violência

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Paraná tem a segunda maior redução na taxa de homicídios do Brasil, aponta Atlas da Violência Foto: SESP-PR

O Paraná registrou a segunda maior queda na taxa de homicídios do Brasil, de acordo com o Atlas da Violência 2025, publicado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) nesta segunda-feira (12). Entre 2022 e 2023, o Estado registrou diminuição de 15,2% no índice de homicídios a cada 100 mil habitantes, atrás apenas do Rio Grande do Norte, que teve queda de 18,8%.

Além de ter a segunda maior queda do País, a diminuição registrada pelo Paraná também foi seis vezes maior do que a variação registrada pelo Brasil. Segundo a publicação, a queda na taxa de homicídios do Brasil a cada 100 mil habitantes foi de 2,3%.

Com esse resultado, o Estado mantém a trajetória de diminuição da violência letal que se consolidou nos últimos anos. Desde 2018, a taxa caiu 12,5%, reforçando o papel do Paraná como referência nacional em políticas públicas de segurança.

A publicação ainda coloca o Paraná na faixa de menor incidência de homicídios do País, com 18,9 homicídios a cada 100 mil habitantes, enquanto a média nacional é de 21,2 homicídios por 100 mil habitantes. No Rio de Janeiro ela é de 24,3/100 mil.

O sucesso se deve à combinação de inteligência policial, planejamento estratégico, integração das forças de segurança e ações multissetoriais de prevenção, elementos centrais do modelo de gestão por resultados adotado no Estado.

O Atlas da Violência chama esse conjunto de medidas de “revolução invisível” da segurança pública, uma estratégia baseada em planejamento, qualificação das forças policiais e uso eficiente da informação para proteger vidas e combater a criminalidade.

QUEDAS – A publicação apresenta também recortes segmentados nas taxas de homicídios, que mostram o bom resultado do Paraná nas diferentes frentes de prevenção da criminalidade, na redução da desigualdade e na proteção de populações historicamente mais vulneráveis.

Fonte: Agencia Estadual de Noticias

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